OBESIDADE INFANTIL DEVE SER TRATADA

CRESCIMENTO QUERO CRESCER

7 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: CRESCER NÃO É A MESMA COISA QUE AUMENTAR DE ESTATURA,

PORTANTO DEVEMOS LEVAR EM CONSIDERAÇÃO O MEIO AMBIENTE, O PASSAR DOS ANOS E FATORES EXTRÍNSECOS, E ASSIM SABERMOS AS VARIANTES DA ALTURA FINAL OU ALTURA MÁXIMA.

Altura final, altura máxima; a altura do corpo máximo é normalmente atingida no início do terceiro decênio. Também os adultos jovens muito eventualmente podem ainda crescer, embora apenas no tronco, e não nas epífises dos ossos logos do resto do corpo, que com certeza estarão fechadas e calcificadas. Crescimento das pernas já pára de aumentar sua estatura em uma idade de 14-16 anos nos meninos, em casos menos frequentes 1 a 2 anos mais, e ainda mais cedo nas meninas, e esta diferença entre meninos e meninas se devem ao fato fisiológico de que os meninos apresentam uma liberação do HGH-hormônio de crescimento, somatotrofina de forma pulsátil. No caso das meninas a liberação dos hormônios de crescimento HGH – somatotrofina é liberado linearmente. Entretanto um dos fatores mais importantes no crescimento são as liberações dos hormônios esteróides tanto na menina como nos meninos, é claro que estamos considerando indivíduos sem patologias ou doenças genéticas ou congênitas. Posteriormente, o crescimento é limitado ao crescimento do tronco, e os "estranhos" de pernas longas mid-púberes, até as proporções se normalizarem. Após a metade dos anos trinta a maioria das pessoas começam a diminuir, embora a taxas muito lentas de cerca de um milímetro por ano.
DNA RECOMBINANTE ESTILIZADO
Discos intervertebrais encolher, e com o aumento da idade, também os ossos vertebrais encolher devido à osteoporose (perda de material ósseo) e fraturas pouco. E os arcos dos pés achatarem. Medir a estatura não é tão simples. Normalmente, uma pessoa é convidada a ficar de pé contra uma parede vertical olhando para frente. Por razões de comparabilidade, a cabeça deve ser colocada em uma posição definida. Tornaram-se rotinas internacionais para posicionar o anel inferior orbital e do conduto auditivo ao longo de uma linha horizontal. Outro fator que se deve levar em consideração é o aumento de peso considerando desde a fase neonatal até a fase adulta onde o sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra abdominal ou central, promove uma sobrecarga importante, fazendo mudar o ponto geométrico de humanos e, por conseguinte comprimindo todo o esqueleto humano e suas estruturas de interligação e apoio, o que leva a uma diminuição da estatura correta por compressão das estruturas. Se considerarmos todos esses fatores implicados com certeza não existe em indivíduos “normais”, um único humano que supere 95 % de sua carga genética programada, além de ser uma prova irrefutável de interferência do meio ambiente, exercícios e nutrição na expectativa ideal de altura final ou estatural.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.A época de corrigir o déficit de crescimento com baixa estatura o mais precoce possível, pois levará estigma para o resto da vida...
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com

2.Na criança, juvenil, adolescente, o problema de baixa estatura pode começar intra-útero...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com

3.Para uma melhor qualidade de vida é bom fazer reposição de hormônio de crescimento (HGH), quando se tem deficiência deste...
http://deficienciahormonal.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
R Rapaport , Cook DM .Divisão de Endocrinologia Pediátrica e Diabetes, Mount Sinai School of Medicine, Nova Iorque, Nova Iorque. International Journal of Obesity publicação em linha avançada 24 de novembro de 2009, doi: 10.1038/ijo.2009.241C E Collins, Jane Watson T e Burrows, Faculdade de Ciências da Saúde, Faculdade de Saúde, da Universidade de Newcastle, Newcastle, New South Wales, Austrália
Chihara K , Y Kato , H Kohno , K Takano , T Tanaka , Teramoto A , A Shimatsu.



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